INTRODUÇÃO -- Delimitação do tema e colocação do problema -- O problema central -- Limites impostos ao presente trabalho -- (i) Delimitação do conceito de parte -- (ii) Conceito de Fazenda Pública -- (iii) Limitação ao estudo do Estado nas arbitragens sujeitas à Lei n. 9.307/96 e ao direito administrativo pátrio -- Divisão em três partes
PARTE I: PARTE GERAL -- Inserção da Arbitragem na Teoria Geral do Processo e a Posição da Fazenda Pública -- Evolução histórica do instituto e os modelos existentes -- Sistemas dualistas e monistas de arbitragem -- A arbitragem inserida no sistema de direito processual brasileiro -- Teorias sobre a natureza jurídica da arbitragem -- Aplicação dos princípios constitucionais norteadores do processo civil estatal ao processo arbitral -- Respeito ao contraditório -- Imparcialidade dos árbitros -- O princípio da igualdade e a Fazenda Pública no processo civil e na arbitragem -- Principais prerrogativas processuais da Fazenda no processo civil estatal e sua inaplicabilidade à arbitragem -- Prazos diferenciados -- Ausência da necessidade de recolher custas, embora tenha que adiantar despesas -- Foro privativo da Fazenda Pública -- Revelia -- Reexame necessário -- Precatórios e ofícios de pequeno valor -- Assistência processual “anômala” -- Honorários advocatícios -- Intimação pessoal -- Prerrogativas processuais do Estado no processo estatal e arbitral: uma visão crítica -- A Fazenda Pública e o princípio da igualdade de partes na arbitragem -- O critério do litígio adequado e a opção pela arbitragem do administrador público -- A Fazenda Pública no negócio jurídico arbitral
PARTE II: FASE PRÉ-PROCESSUAL -- A Convenção de Arbitragem e a Fazenda Pública -- Convenção de arbitragem e a Fazenda Pública -- A Fazenda Pública e as cláusulas presentes nos contratos administrativos -- Arbitragem inserida no contrato administrativo: como conciliar arbitragem com um contrato de adesão? -- Cláusulas exorbitantes do contrato administrativo -- Anulação da cláusula compromissória fundada no princípio administrativo da autotutela -- Separability: Autonomia da cláusula compromissória em relação às demais cláusulas do contrato administrativo exorbitantes do direito comum -- Princípio kompetenz-kompetenz -- Efeito positivo da convenção de arbitragem -- Efeito negativo da convenção de arbitragem -- Possibilidade do árbitro fazer a análise de elementos potesta tivos da cláusula arbitral envolvendo a Fazenda Pública -- Os árbitros e o controle do mérito administrativo -- Efeito delimitador da convenção de arbitragem -- Análise da proposta de cláusula padrão do Estado de São Paulo -- Elementos essenciais à convenção de arbitragem envolvendo o Poder Público -- Direito aplicável: princípio da legalidade e vedação do uso da equidade -- A (des)necessidade de previsão em edital -- Idioma nacional -- Publicidade do contrato e da cláusula: vedação da confidencialidade -- Elementos facultativos -- Arbitrabilidade dos Litígios Envolvendo a Administração Pública -- Antecedentes históricos envolvendo arbitragem e a Administração Pública -- Panorama legislativo brasileiro até o advento da Lei n. 13.129/2015 -- 3 Panorama legislativo brasileiro após o advento da Lei n. 13.129/2015 -- Arbitrabilidade subjetiva: sistematização do estudo da legislação -- Impossibilidade do uso de arbitragem em contratos regidos pela Lei de Licitações: cláusula de eleição de foro -- Impossibilidade do uso de arbitragem em contratos regidos pela Lei de Licitações: necessidade de regulamentação específica -- Contratos regidos pela Lei de Licitações e Lei de Arbitragem -- Contratos regidos por leis específicas que permitem o uso de arbitragem: a Lei de PPPs -- Arbitragem no Poder Público estadual -- Leis estaduais e a arbitragem: leis procedimentais -- Competência legislativa estadual: modelo paulista -- Competência legislativa estadual: Lei paulista de PPPs -- Competência legislativa estadual: Lei mineira de PPPs -- Decreto federal n. 8.465/2015 -- Análise crítica da legislação específica sobre arbitrabilidade subjetiva -- Arbitrabilidade objetiva -- Indisponibilidade dos poderes extroversos e exorbitantes como limite para a arbitrabilidade objetiva
PARTE III: FASE PROCESSUAL -- Os Árbitros, as Câmaras e a Fazenda Pública -- A fase administrativa e o dever licitar -- Legislação aplicável -- Dispensa de licitação -- Inexigibilidade de licitação -- Credenciamento de câmaras -- Árbitros e câmaras arbitrais -- A escolha dos árbitros e das câmaras “adequadas”: independência, imparcialidade e neutralidade dos árbitros -- Imparcialidade: entre a autonomia privada e o devido processo legal -- Imparcialidade e o dever de revelação -- Parâmetros estabelecidos pelas regras internacionais -- Responsabilidade do árbitro e manejo da ação anulatória -- A legislação estadual e o requisito para ser árbitro -- Da arbitragem institucional e suas vantagens -- A Fazenda Pública no Procedimento Arbitral -- Flexibilidade do procedimento arbitral em razão da qualidade da parte -- As provas e o discovery em relação à Fazenda -- Duplo grau “jurisdição” arbitral e o recurso ex officio -- Possibilidade de medidas antiarbitrais e “suspensão de liminares” proferidas pelo árbitro -- Legislação acerca da suspensão de liminares pelo Poder Público -- Natureza jurídica da suspensão de liminar pela Fazenda Pública -- Análise de situações possíveis para o manejo de suspensão de liminar contra o Poder Público e juízo arbitral -- Processo de execução da sentença arbitral em face da Fazenda Pública e a obediência ao regime de precatórios -- Obediência ao regime de precatórios -- Impossibilidade do uso de fundo garantidor (FGP) para fins de pagamento de sentença arbitral e a violação do princípio do precatório -- Considerações Finais
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