Resumo: Neste trabalho, o autor analisa os limites do consentimento nas arbitragens multipartites envolvendo partes não signatárias no âmbito de grupo de empresas. Nesse contexto, o autor analisa os vários papéis que o consentimento pode exercer na arbitragem, bem como os elementos que podem ensejar a extensão da convenção de arbitragem às empresas de um mesmo grupo, não signatárias da mesma. Diante desta análise, o autor conclui que o consentimento está declinando como característica essencial da arbitragem.