O autor aborda a questão da imunidade arbitral, sob o prisma do procedimento arbitral em si, de procedimentos judiciais relativos à arbitragem (procedimentos de apoio e de execução), e da arbitrabilidade subjetiva. Neste sentido, o autor faz análise do direito comparado. Segundo o autor, a submissão do Estado brasileiro ou de entes estatais brasileiros à arbitragem depende da sua vontade tal qual definida em lei, à luz do princípio da legalidade. Conclui que eventual alegação de imunidade arbitral ou ausência de arbitrabilidade subjetiva violaria os princípios da boa-fé e do pacta sunt servanda.
Sumário
1. INTRODUÇÃO - 2. PROCEDIMENTO ARBITRAL, ARBITRAGEM INTERNACIONAL E IMUNIDADE ARBITRAL - 3. IMUNIDADE NO PROCEDIMENTO ARBITRAL - 4. IMUNIDADE EM PROCEDIMENTOS JUDICIAIS RELATIVOS À ARBITRAGEM - 5. IMUNIDADE ARBITRAL E ARBITRABILIDADE - 6. CONCLUSãO
RANZOLIN, Ricardo (org.). Arbipedia. Comentários à Lei Brasileira de Arbitragem. Arbipedia, Porto Alegre, 2025. Acesso em: 08-07-2025. Disponível em: https://arbipedia.com/conteudo-exclusivo/4123-imunidade-arbitral.html
Todos os direitos reservados a Arbipedia. Termos de Uso.Política de Privacidade. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido sem citação da fonte arbipedia.com Coordenação Ricardo Ranzolin